Sobre mim

Salve, minha irmã. Salve, meu irmão.

Meu nome é Gabriel,

A Joias do Axé nasceu do meu desejo de viver com propósito. Sempre fui ourives, mas chegou um ponto da minha vida em que só trabalhar com ouro e prata não fazia mais sentido. Eu precisava alinhar minha profissão com minha espiritualidade. Precisava criar algo que tivesse verdade. Que representasse quem eu sou — e quem nós somos.

Foi aí que entendi que o que eu fazia com as mãos podia também firmar caminhos, proteger, fortalecer. E que muita gente como eu — filhos de fé, irmãos de terreiro, devotos dos Orixás — estavam procurando joias que falassem com a alma. Que tivessem identidade. Que carregassem axé de verdade.

Aqui na Joias do Axé, eu mesmo crio cada peça. Uma a uma, com tempo, com zelo, com firmeza. Não tem produção em massa, não tem cópia de catálogo. Tem ancestralidade. Tem respeito. Tem intenção. Cada joia nasce pra ser mais do que um enfeite: é símbolo, é proteção, é elo com o sagrado.

Minha missão é essa: transformar fé em forma, espiritualidade em matéria. Fazer com o metal o que o terreiro faz com a alma — moldar caminhos, abrir corpo, levantar cabeça.

E o que eu vejo pra essa caminhada é grande. Quero que a Joias do Axé se torne uma referência real pra nossa comunidade. Não só como loja, mas como espaço de afirmação. De orgulho. De beleza com raiz. Que cada pessoa que use uma joia feita por mim sinta a força dos Orixás ali. Que ande na rua com o peito cheio e diga: “isso aqui é meu, isso aqui é da minha fé”.

Eu sigo firme com os pés no chão e as mãos no metal, repetindo pra mim mesmo como um mantra:

“Com metal sagrado, moldo fé.
Com mãos de axé, forjo proteção.
Cada joia carrega o brilho dos Orixás.”

É isso que me guia. É isso que me sustenta — espiritualmente e materialmente.
E é por isso que, se alguma peça aqui te tocar, compra com orgulho. Usa com coragem. E se puder, compartilha com a sua comunidade.
Porque cada venda aqui não é só número: é mais um elo fortalecido, mais uma história de fé levada adiante.

Sua fé merece brilhar.
Axé sempre,
Gabriel